Fala de muita coisa: de vidas interrompidas, de coragem, da vida que existe em cada nota musical. Fala de um regime mesquinho e criminoso. Fala da falência do comunismo e das máfias russas. De "mamãs" velhotas com olho para o big business. De gladiadoras em mini-saia a esvaziarem Uzis para cima de convidados de um casamento. Fala de alma em vez de técnica, de fura-vidas, de diversidade, de liberdade, da universalidade da música. De como a originalidade e o talento de cada um, reunidos em prol de um uníssono harmonioso faz uma orquestra, de como isso é o verdadeiro comunismo e de como o verdadeiro comunismo tem apenas a duração de um concerto.
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