10 novembro 2011

A universidade, quer-se universal.

A Universidade tem de ser uma Escola com uma visão integral da pessoa e da sua formação. Um economista tem de aprender filosofia; um filósofo, economia; um egenheiro, história da arte, e por aí em diante.

Só depois deve o aluno especializar-se. Os anos de universitário são fundamentais na formação da personalidade e a abrangência dos contéudos, a universalidade do percurso académico, é um factor fundamental na construção do adulto. Desse Homem Novo, consciente do Universo à sua volta e do que pensaram e fizeram os outros Homens. Mais capaz de vislumbrar como é que chegámos todos até aqui e porquê desta maneira.

Sem isto, a Escola degenera numa simples fábrica de competências, por mais brio e tradição que tenha. Acredito que muitos daqueles professores que nos inspiravam, de alguma maneira, concebiam o seu papel assim, como alguém que quer formar e fazer crescer outro alguém que vai a caminho de um futuro.

Ficávamos todos bem melhores com Universidades verdadeiras.

Se ainda não vos consegui convencer, o que dada a capacidade do autor é bem provável, leiam quem sabe do que escreve aqui.


Obrigado Senhora do Monte.

2 comentários:

joana disse...

Ora essa, borracho!

Pyny disse...

Não era preciso convencimento! Agora voltaram os Estudos Gerais! Curso começado em Setembro com cadeiras de Letras, Ciências e Artes! Vale a pena espreitar o curso! Abraço