"Aquele que constrói a sua casa e arroteia e arredonda umas terras, e encabeça um casal e um pequeno núcleo de bens para os filhos; e sabe governar as suas terras e os seus subordinados, ligados como ele ao amor da terra, à sua cultura carinhosa, às suas vicissitudes, e com eles reparte, cristã e familiarmente, o mesmo pão, e subiu ao mando por capilaridade social, e vive com eles em quintãs e casas pardas, sem veludos ou nylons, procurando na lei de Deus o bem-estar material e moral dos seus subordinados:
esse é da nobreza."
Conde d'Aurora, 1946
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