Outubro é mês de Movimentos.
A 5, o da nossa fundação que sete séculos depois, ao dia, recomeçou outra vez, deixando para trás um sangue que não se rompeu do primeiro Afonso ao último Manuel. Mudam as regras, continua a gente.
A 13, o da romaria ao lugar que era lado nenhum, por causa de três crianças que eram coisa nenhuma, à espera da senhora do céu que era todas as coisas.
A 18, o de uma aliança numa capela perdida na floresta de um vale perdido, entre os montes perdidos de um lugar que não aparecia no mundo.
A 24 no lugar de são pedro do inverno, coração do império de todas as rússias, explode o do combate entre duas massas totais, e o Homem feito massa na primeira, sucumbiu de novo na segunda - regras totais não toleram pessoas.
Outubro é mês de movimentos transcendentes – na História e na alma.
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