"O que se sente com Bento XVI, quer se trate da escolha de um chapéu ou do tema a tratar em ocasiões tão extraordinárias como a ida ao campo de concentração de Auschwitz ou à cátedra da Universidade de Ratisbona, é que o cristianismo não é um parque jurássico, uma ideologia religiosa, um corpo de apparatchiks: o cristianismo está vivo, ancora-se numa experiência espiritual e histórica, é legível à razão, interroga-se à luz de uma tradição teológica, debate-se com o presente das múltiplas culturas, confronta-se, aprofunda-se."
pe. José Tolentino Mendonça
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