Lá fora rolavam já as horas de sol de
cafés abertos e gentes a caminho do seu dia. Crianças de pasta e crescidos de
ar sério. Velhinhas à janela a apanhar a roupa do estendal ou só à janela. O
merceeiro a abrir as portadas.
Nessa manhã estava a horas,
com dois telefones a fazer de despertador. Levantou-se, foi para a casa de
banho e no chuveiro ligou a água: tinha acabado o gás…
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