Venho aqui à trinta anos. Aqui neste lugar, em frente ao penedo verde, cinco milhas ao largo. Pesco o meu peixe. Trago o que o mar me deixa trazer. Depois acendo o cachimbo e espero. É assim há trinta anos.
Espero que ele venha enquanto dura o tabaco. Depois volto para casa.
O meu filho mais velho sente-se desta espera. Como se esperar o segundo fosse não querer o primeiro, ou, gostar do primeiro enquanto coisa de segunda.
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