"Se a Igreja quer chamar a si os jovens (quanto desprezo o paternalismo que esta palavra carrega) terá, não de ir ao seu encontro com os dispositivos mundanos que caracterizam estas culturas, mas com os dispositivos de Deus cumprindo a sua vocação de nudez, simplicidade, pobreza. Será, certamente, necessário compreender estas culturas, tal como São Francisco Xavier compreendeu indianos e japoneses, mas o objetivo primeiro e último é, através de suavidade e firmeza, o entendimento de cada pessoa, única e eternamente amada pelo Pai."
Manuel Fúria
© SNPC | 11.04.13
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